CONTATO

Contato:

tecnica@tecnicapro.com.br

(11) 99744-0606

(11) 2815-1285

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Aos Amigos!!!


"A melhor forma de me perder...é tentar me aprisionar."


Amigos são como o vento...
É impossível prendê-los entre as mãos...
Eles às vezes têm outra direção,
Um caminho que não é o nosso...
Amigos são como o vento...
As vezes “furacão“, invadindo nossas vidas...
As vezes “brisa“, acariciando nossa alma.
Amigos são como vento...
As vezes perto, as vezes longe...
Mas eternamente em nosso coração!

Isabelle (Izethy)


quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

O futuro chegou e muitos não perceberam!





Walter Longo alerta que o futuro é agora e ressalta a importância de as empresas se atentarem à exteligência e ao nexialismo


Enquanto os filmes de ficção científica apregoam maravilhas para o futuro, Walter Longo acredita que estamos deixando-o passar. Em sua participação no Fórum HSM Novas Fronteiras de Gestão, o vice-presidente da Young & Rubicam apresentou uma visão otimista do futuro. Segundo ele, atualmente o mundo está polarizado: de um lado estão os que acreditam que seremos vítimas de crises e problemas ambientais que podem colocar a vida humana em risco; de outro, estão os que acreditam que estamos entrando em uma era de abundância. Isso, é claro, deixa a todos em dúvida.

Além de apostar nos últimos, Longo sugere que os gestores se antecipem, provocando transformações em vez de reagir a elas. “Na aventura humana, sempre procuramos ir além do possível e do permitido, para chegar mais perto de Deus. O mundo digital está nos aproximando do divino ao permitir que qualquer pessoa do planeta tenha acesso a todo tipo de informação”, afirmou.

A mudança é tão radical, aposta, “que deveríamos celebrar todas as noites, com fogos”. “A possibilidade de mostrar seu talento na internet é algo revolucionário, permitindo o surgimento de milhares de Einsteins e Mozarts que antes não teriam chance”, festejou, dizendo que isso também vai impactar de forma decisiva a educação, com a oferta cada vez maior de cursos. “Depois que alguém experimenta toda essa informação, o cérebro não volta ao tamanho original”, completou.

Para Longo, devemos estimular nossas competências em dois sentidos: a busca externa e a reflexão interna. “Nosso cérebro não deve mais ser usado como um HD, mas como memória RAM, pois todo o capital intelectual humano construído durante milênios está disponível para cada um de nós.” Essa inteligência em rede é chamada de exteligência e, segundo Longo, é o que diferencia os homens dos animais.

Diante de tudo isso, vem a pergunta: estamos aproveitando tudo isso em nosso dia a dia profissional? Ele acredita que muito pouco. Todas as informações sobre clientes e empresas está à nossa disposição, mas muito poucos vendedores, por exemplo, “fazem a lição de casa”.

A mudança não é tecnológica, mas humana

O palestrante destacou que o que está mudando é o cérebro humano e que estamos expandindo os limites da imaginação com a mídia digital. Se antes a possibilidade de criar robôs serviria para libertar o homem dos serviços que tem de realizar, como no caso da indústria automobilística, hoje a inteligência artificial serve para receber e processar informações que lhes permitem tomar decisões. É o caso, por exemplo, dos robôs da Amazon, que deslocam o estoque conforme a demanda dos produtos.

O futuro, portanto, já chegou — ou está à nossa porta. É o caso das impressoras 3D, que já geram produtos personalizados e individuais e logo vão usar células como matéria-prima, criando um estoque de reposição de órgãos para transplante.

Segundo Longo, agora, a hora é de esquecer tudo que nos ensinaram. “Não dá para acoplar o mundo digital ao nosso conhecimento analógico. Não adianta termos armas digitais, como sites e perfis no Facebook. Vamos ter de criar uma nova alma digital”, alertou, apontando que a primeira medida para isso é sair da zona de conforto. “Ser sustentável é reciclar ideias”, afirmou, apresentando quatro paradigmas que precisam ser mudados:

1. Tamanho não é documento

Já houve um tempo em que ser grande dava segurança e poder. Uma empresa grande tinha mais acesso, mais potencial. Hoje o mercado é o mundo para todas as empresas, independentemente do tamanho. E as pequenas têm mais facilidade de se adaptar. O fundamental, porém, é não perder o foco. “As empresas de sucesso terão a capacidade de aprender, desaprender e reaprender, mas sempre mantendo o foco”, disse.

2. O que importa não é o negócio, mas o modelo de negócio

A concorrência deixou de ser entre empresas e passou a ser entre modelos de negócio. Nesse sentido, alguns conceitos são fundamentais: o uso de sistemas colaborativos, que podem ser aplicados a quase tudo e não só à inovação; o uso de sistemas generativos: cada empresa tem de criar sistemas para conectar pessoas e estimulá-las a gerar novos valores, ideias e realizações. Sustentabilidade, acredita ele, é usar o que não está sendo usado, como já descobriram empresas que alugam os carros de um vizinho para outro, ou outras que gerenciam quartos vagos em residências para hospedagem. É o fim da ideia de propriedade, que só é possível com o uso da exteligência.

3. O futuro é dos nexialistas

Já fomos generalistas e passamos a ser especialistas. Hoje, temos a necessidade do nexialista, que não é exatamente quem sabe a resposta, mas quem sabe o que e para quem perguntar. Diante da complexidade do mundo, é preciso ter alguém que encontre nexos.

4. O ótimo é inimigo do bom?

Para Longo, é uma questão fundamental diante do universo de possibilidades no qual estamos imersos. “Se partirmos do princípio de que tudo pode melhorar, em que momento temos de parar de procurar o ótimo e aceitar o bom? Antes havia todo tempo do mundo, mas hoje os critérios têm de ser reavaliados”, afirmou. “Empresas de sucesso têm uma compreensão do que é suficientemente bom. Fomos educados para tirar 10 e não dar valor para o 9, mas qual a real necessidade de ter o ótimo?” Segundo Longo, as empresas precisam incorporar o conceito de upgrades, assim como as empresas de TI.

O papel dos rebeldes

Para concluir, o palestrante afirmou que o bom mocismo está expulsando os rebeldes das empresas. “Toda empresa precisa de rebeldes, de gente que pergunte ‘por que não?’. Uma organização de acomodados quebra em três anos, uma só de rebeldes quebra em três meses. É preciso haver um equilíbrio entre os dois. Infelizmente estamos num mundo em que os acomodados estão se dando muito bem nas empresas.”

Ele acredita que se uma empresa não tem a capacidade de nutrir rebeldes, seu futuro não está assegurado em um mundo em que imaginação não tem limites.

Portal HSM

22/08/2012

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Cogeração de energia elétrica

Consumidor doméstico que gerar energia poderá ter abatimento em conta de luz

Pedro Peduzzi
Repórter da Agência Brasil

Brasília - A partir de hoje (17), o consumidor que também gerar energia e fornecer seu excedente às concessionárias poderá ter o valor da conta de luz reduzido. A possibilidade está prevista em resolução da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) segundo a qual residências ou empresas microgeradoras - com capacidade de até 100 quilowatts (kW) - ou minigeradoras - até 1 megawatt (MW) - terão direito a compensação na conta proporcional ao valor da energia repassada.






domingo, 16 de dezembro de 2012

Um dia Feliz!

Meus caros!
Não costumo utilizar o blog para postar coisas pessoais, mas hoje foi um dia especial, estive na final do 8º Campeonato Brasileiro de Gran Turismo, em Interlagos, junto aos meus filhos, nora, genro e amigos.

Segue algumas imagens, desse dia Feliz!









sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Nova lâmpada feita de plástico é aposta para o futuro da iluminação


Segundo inventor, dispositivo tem vida útil de até dez anos.


Da BBC


Nova lâmpada tem maior luminosidade que atuais
modelos (Foto: Wake Forest University/Divulgação)


Cientistas americanos afirmaram ter desenvolvido um novo tipo de sistema de iluminação que poderia substituir as tradicionais lâmpadas fluorescentes no futuro.

Feita de camadas de plástico, a nova fonte energética é considerada mais econômica, além de produzir uma luminosidade superior a de produtos disponíveis no mercado. Os inventores acreditam que as primeiras unidades serão produzidas já no ano que vem.

Detalhes sobre o novo produto foram publicados na edição da revista científica “Organic Electronics”. A nova fonte de luz aposta em uma tecnologia chamada, em inglês, de “Fipel”.

A lâmpada usa três camadas de um polímero que contém um pequeno volume de nanopartículas que “se aquecem” quando a corrente elétrica passa através delas.

O inventor do dispositivo é o cientista David Carroll, professor de física da Universidade Wake Forest, no estado americano da Carolina do Norte.

Segundo ele, o grande diferencial da nova lâmpada de plástico é a sua flexibilidade, além de emitir uma luminosidade superior à dos bulbos fluorescentes que se tornaram populares nos últimos anos.

Carroll explica que, diferentemente das lâmpadas fluorescentes, “cujo espectro de luz não se assemelha ao do sol”, sua invenção “acomoda-se ao olho humano, evitando as dores de cabeça típicas da luz fria”.

Nos últimos anos, pesquisadores concentraram esforços em desenvolver novas lâmpadas que combinassem maior autonomia e qualidade. Uma das invenções recentes mais bem sucedidas foram as LEDs, usadas em aparelhos eletrônicos e também na iluminação pública.


Mais avançadas, as LEDs orgânicas, chamadas de OLEDs, também surgiram em meio a promessas de maior eficiência e melhor qualidade em relação às velhas e tradicionais lâmpadas incandescentes.

A maior vantagem das OLEDs sobre as LEDs é que elas podem ser moldadas em diferentes formatos, incluindo telas para TVs de alta definição.

Mas Carroll acredita que as lâmpadas OLEDs não passam de uma “moda passageira”.

“Elas não têm um tempo de vida útil muito longo e não são tão brilhantes”, disse. “Também há um limite para a luminosidade que elas conseguem atingir”, acrescenta.

Já a lâmpada com a tecnologia Fipel, defende Carroll, não apresenta nenhum desses problemas.

“Descobrimos um jeito de criar luz sem sobreaquecer a lâmpada. Nossos dispositivos não contêm mercúrio nem materiais químicos cáusticos, e não quebram tão facilmente porque não são feitos de vidro”, explica.

Carroll afirma que a nova lâmpada é barata de ser produzida em larga escala, e já possui um “parceiro” interessado em fabricá-la ainda em 2013. O pesquisador diz, ainda, que testes de laboratório revelaram que a vida útil de seu invento pode ser de até dez anos.

Fonte: G1

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Total de visualizações

Caros amigos!


O blog da Técnica Treinamentos & Cursos, chegou a 5000 acessos!

Agradeço a todos pelo apoio e incentivo!


Dear friends!

The blog of  Técnica - Training & Courses, reached 5000 hits!
I thank everyone for their support and encouragement!

sábado, 8 de dezembro de 2012

Paisagismo

Caro amigos,
Segue link de acesso ao site da colega Arqtª. Luciana Leão, onde vocês poderão ver seus ótimos trabalhos realizados, em residências e empresas!

Abraços a todos!



TUDO EM PAISAGISMO: CONSULTORIA, PROJETOS, EXECUÇÕES, MANUTENÇÕES E DIAGNÓSTICOS

http://www.lucianaleaopaisagismo.com.br/

e-mail: paisagismo@lucianaleaopaisagismo.com.br - tel: (11) 976.393.964 - São Paulo / SP